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15 de dez. de 2009

Os sete talentos do profissional do futuro


As necessidades do mercado de trabalho estão em constante mudança. O que era bom até pouco tempo atrás, hoje vale muito pouco e amanhã valerá menos ainda. Habilidades que eram pouco requisitadas agora o são com uma frequencia cada vez maior.


Mas como se situar em face desse mercado mutante? Simples: investindo firme nas habilidades que o mercado buscará no futuro próximo ou que já está buscando agora. As empresas, de um modo geral, quando fazem seus mapeamentos de talentos visando planos estratégicos de sucessão para os próximos anos, tem buscado algumas competências comuns. Essas competências são:

1 – Auto Gerenciamento

2 – Comunicação Múltipla

3 – Negociação

4 – Adaptabilidade

5 – Educação Contínua

6 – Domínio da Tecnologia

7 – Foco nos Resultados


· Auto Gerenciamento

Significa a capacidade do indivíduo em se auto motivar, auto disciplinar, auto cobrar, auto avaliar, em suma, o indivíduo como um módulo, uma estação de trabalho completa, capaz de realizar coisas, projetos, tarefas, buscar soluções e identificar as formas de implementar essas soluções.

Alguns valores inerentes ao auto gerenciamento:

- Saber o que quer fazer profissionalmente e ir nessa direção. Não desistir;

- Estabelecer metas pessoais e saber conjugá-las com as metas de um grupo ou empresa, se necessário;

- Montar um planejamento eficaz sobre como atingir essas metas;

- Executar esse planejamento, avaliar os resultados, corrigir rumos e continuar o processo em um ciclo constante.


· Comunicação Múltipla

O mundo é uma aldeia global. Capacidade de se comunicar de modo realmente eficaz em inglês deve ser a primeira prioridade na área de línguas estrangeiras, salvo casos específicos.

Uma análise que deve ser feita com bastante cuidado: antes de sair para uma terceira língua, certificar-se de que o inglês está realmente bom. Por que? O mundo inteiro se comunica em inglês. Os outros países também tem essa mesma preocupação, por isso é que ressaltamos que em se tratando de outras línguas é fundamental avaliar bem o custo de aprendê-las versus o benefício que terá com isso.

Afinal, aprender uma língua nova requer esforço, tempo e dedicação. Mas como avaliar se o seu inglês é bom o suficiente? Simples: quando você consegue fechar negócios em inglês, quando seus interlocutores conversam com você naturalmente e nem se lembram que você não é nativo ou mal fazem menção a isso. Quando seu inglês estiver nesse nível, então você pode dizer que fala bem a língua. Não aceite nada menos que isso. Aí então, você deverá investir em uma terceira língua.

Outras formas de comunicação: explorar e conhecer. Informática, blogs, twitter, internet, intranet, processos e sistemas de informação e transmissão de dados. Como usuário, é importante conhecer o máximo e manter-se atualizado com todas as formas de comunicação.

· Negociação

Todo mundo está vendendo alguma coisa a alguém o tempo todo. Isso é cada vez mais verdadeiro e se aplica constantemente ao mercado de trabalho, em um número crescente de áreas ou funções profissionais. Por esse motivo você deve dedicar especial atenção às suas habilidades nesse campo. Uma forma de entender e avaliar esse tópico em seu perfil comportamental é refletir sobre os itens a seguir. O quanto você se encaixa em cada um? Qual o tipo de dificuldade que tem? Qual o tipo de vantagem que você tem?

Resumindo, capacidade de negociação significa:

- Saber apresentar ideias de modo claro e convincente;

- Saber argumentar positiva, franca e objetivamente;

- Saber ouvir e ponderar o que se ouve;

- Saber amarrar conclusões e pedir/cobrar/tomar uma decisão ao final de um processo de argumentação ou mesmo de venda;

- Saber ouvir e entender objeções. Em seguida, saber construir formas convincentes de superá-las.


· Adaptabilidade

Mudança é uma das duas grandes certezas da vida. As coisas mudam. Sempre. Por isso mesmo o profissional do futuro não deve apenas assumir uma posição de apenas aceitar as mudanças. Ele deve procurar prevê-las e antecipar-se a elas.

A capacidade de facilitar o processo de mudanças, quaisquer que sejam, para as pessoas à volta também é uma característica importante e uma habilidade a ser cultivada. Portanto, a linha de ação a seguir se traduz em buscar as mudanças, antecipar-se, procurar melhorar.

· Educação Contínua

A vida é um aprendizado constante e no mundo moderno isso se torna cada vez mais verdade. A cada ano e semestre, novidades tecnológicas se incorporam ao nosso dia a dia. Novas descobertas e processos mais eficazes de fazer as coisas aparecem a cada momento.

O que era um mistério ontem tem uma solução hoje e amanhã será apenas uma lembrança. Por isso, o processo de treinamento e desenvolvimento de um profissional de sucesso ocorre por toda a sua vida. Ele tem que estar constantemente se atualizando, buscando novos conhecimentos, novas abordagens. Nesse item, os valores a serem praticados são:

- Buscar aprimoramento contínuo;

- Identificar qual conhecimento adicional é importante e ir buscá-lo;

- Questionar-se constantemente, exercer a curiosidade profissional.


· Domínio da Tecnologia

Tecnologia faz diferença. Esse item tem uma relação estreita com os anteriores. Alguns valores importantes a serem praticados são:

- Buscar, usar e fomentar o uso de tecnologia de ponta, sempre que possível;

- Buscar condições para que seja possível usar tecnologia de ponta;

- Decretar sua própria obsolescência e partir para patamares mais altos de tecnologia, sempre que possível.


· Foco nos Resultados

Ao fim e ao cabo, são os resultados que interessam, desde que a ética seja respeitada. As pessoas são avaliadas por suas ações e pelo resultado delas. Essa é uma máxima muito verdadeira. Dois tópicos muito importantes para reflexão e análise:

- Identificar qual é o resultado que se busca;

- Reconhecer o que agrega valor em termos de custos/esforços e centrar-se nisso.



Edson Rodriguez é consultor em Gestão de Pessoas e Orientação Profissional, coacher gerencial e e Vice Presidente da Thomas Brasil (www.thomasbrasil.com.br).

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Empatia em lugar de simpatia


Empatia é a capacidade de se colocar na situação do outro, incorporar-se ao seu mundo, vivenciar a sua realidade e ver como o outro vê, e não como você veria se fosse o outro. Como imortalizou o cancioneiro popular:


“Eu arrancarei os teus olhos e tu arrancarás os olhos meus
E eu colocarei os teus olhos no lugar dos olhos meus
E tu colocarás os meus olhos no lugar dos olhos teus
E eu passarei a ver pelos teus olhos e tu passarás a ver pelos olhos meus.”

Colocar-se na posição do outro, no caso do subordinado, perceber e sentir como ele, e não como você perceberia e sentiria no lugar dele, é uma condição essencial para o desempenho do papel educativo do avaliador na entrevista de avaliação de desempenho.

Ser empático significa compreender e respeitar os sentimentos do avaliado. Ser simpático apenas pode deslizar para uma atitude de comiseração, pena e lamentação que beira o mais das vezes ao desrespeito e a uma atitude de superioridade ou de arrogância do avaliador, quando não de censura e de julgamento negativo do comportamento do avaliado.

O gerente deve oferecer empatia ao colaborador, aceitar e respeitar os seus sentimentos e permanecer neutro, com uma atitude não-depreciativa.

É preciso que você mantenha a porta aberta ao diálogo para que possa proceder às intervenções que julgar oportunas visando à superação de problemas de desempenho detectados no comportamento do avaliado.

Wagners@attglobal.net
www.wagnersiqueira.com.br

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1 de dez. de 2009

Antivírus Gratuito, quais são as opções?


Se você navega pela internet é quase certo que já enfrentou problemas com vírus de computador ou algum tipo de malware (programa mal intencionado) que atrapalha a navegação ou envia para toda a sua lista de amigos uma mensagem inconveniente do tipo "veja as suas fotos..." para disseminar a praga.

Arriscaria-me até a dizer, que é quase impossível não ter passado por uma experiência dessas se você é assíduo usuário de downloads, um curioso nato ou ainda um clicador maníaco - e, entenda-se por isso, aquelas pessoas que antes de terminar de ler a mensagem e avaliar os riscos de clicar em Sim, Yes ou Instalar, já clicaram no botão.

A primeira dica é: SEMPRE leia os alertas que aparecem na tela com atenção. Por isso o nome da mensagem é esse "ALERTA" e saiba identificar e entender o que eles querem dizer - tenha paciência para isso. Boa parte dos poblemas poderia ser evitado somente com essa atitude.

Mas só isso não basta, não é? O tempo é curto e para minimizar ainda mais possíveis danos é aconselhável ter antivírus. Mas sempre vem a dúvida: qual escolher? Qual é o melhor? Aliás, costumo recomendar com ênfase nas minhas consultorias, que além de backup é indispensável ter uma licença de no mínimo um ano se você não quiser se preocupar muito e é indicado pagar por ela. É a segurança da sua informação que está em jogo.

Mas não sei se é a crise ou sovinice mesmo, a resposta é sempre: "mas isso é tão caro..." Ou "qual o melhor deles e o mais barato?" Enfim, aí entra a velha resposta que todos detestam: depende.

Depende de quanto vale a informação que você quer proteger, de quanto tempo ou dinheiro você vai perder se tudo for destruído por uma formatação indesejada, depende da máquina que você possui para ter um antivírus pesadão ou um leve, são tantas as perguntas... A resposta é uma só: versões de demonstração por 30 dias.

Um antivírus gratuito protege sim, mas não é tão confiável quanto uma versão paga. E as versões de demonstração, bem, são de demonstração, depois você deve optar por adquiri-las ou não. Mas dá para você ter uma boa ideia do que
você tem pela frente. Ter versões de demonstração é quase uma praxe do mercado. Procure por um antivírus, clique em download e faça o teste. Mas se a ideia é instalar um software gratuito, então veja as seguintes opções:

Softwares Gratuitos:

Avast! Antivirus: Um dos mais conhecidos antivírus gratuitos. Tem a interface em português e seu principal defeito é o escândalo na hora que encontra um vírus. Sua principal vantagem é uma ótima varredura para encontrar as pragas eletrônicas.

AVG: versão gratuita desta ótima suíte de softawre de segurança, é um dos mais conhecidos e mais baixados pela internet. Possui uma versão específica para pequenas empresas e atende as principais necessidades dos seus usuários.

Avira Antivir: Uma busca na web pelos principais comentários descobre-se que o Avira é o tipo de antivírus "ame-me" ou "deixe-me". Leve, mas com algumas dificuldades esperadas de um software que está entrando na competição do mercado brasileiro.

ClamAV: simples e direto. Essa é a definição do Clam. Não possui muitos recursos, como uma varredura em tempo real e a atualização é um dos pontos que merecem um pouco mais de atenção. Entretanto, se a ideia é possuir um software para analisar aqueles programas que você baixa por aí, vale a pena testar.

Comodo Internet Security: com a recomendação da maioria dos usuários, o Comodo Internet Security é um ótimo firewall e ainda é um antivírus que segura as principais ameaças.

Microsoft Security Essentials: é incrível o que a Microsoft vem conseguindo com seu novo antivírus, antes de qualquer coisa, ela conseguiu quebrar oparadigma de um péssimo desenvolvimento de antivírus. O Essentials vem ganhando a confiança dos usuários assim como o novo sistema operacional. Marketing? Só testando para conferir.

PC Tools Antivirus: com uma interface sob medida para os iniciantes, o PC Tools não tem uma boa classificação quanto a varredura do sistema mas é aquele programa essencial para quem não utiliza muito mais da máquina além do processador de texto e verificação de e-mails.

Rising Free Antivirus 2009: o maior dos defeitos deste antivírus é o fato dele não ter suporte ao idioma português, entretanto, tem uma interface bem desenhada e detecta uma boa quantidade de ameaças para ser considerado entre os top de linha gratuitos.

http://br.especiais.yahoo.com/plug-play/artigo/post/tech_noticias/15/Antiv%C3%ADrus-Gratuito%2c-quais-s%C3%A3o-as-op%C3%A7%C3%B5es%3f.html

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27 de nov. de 2009

Cursos de Administração em Salvador

Aqui encontra-se o Índice Geral de Cursos da Instituição - IGC 2008 (Triênio 2006, 2007 e 2008. Acesse e confira.


fonte: http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_cursos.asp

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25 de nov. de 2009

APO de Métodos - Administradores na sociedade contemporânea

O novo cenário mundial globalizado provoca a necessidade das organizações se tornarem ambientes de aprendizagem, conscientes das influências do meio em que se localizam e da competição existente no mercado. Para isso uma série de mudanças deve acontecer na estrutura da empresa e principalmente, no perfil do administrador, porque é através dele que os objetivos serão alcançados com sucesso. Assim, a sua formação, as suas atitudes, os seus valores, suas técnicas, habilidades e idéias são de extrema importância para o crescimento da organização. A seguir, a história de um empresário bilionário que iniciou sua carreira humildemente e conseguiu alcançar seus objetivos e muito sucesso, denominado “O imperador do aço”.

O italiano Steno Marcegaglia de 77 anos é movido pelo gosto de ver as empresas nascerem e crescerem. O modelo de produção inicial de Steno era baseado nas tarefas, que eram divididas e especializadas para cada operário, porém ao contrário desse modelo, onde o empreendedor não tem visão global, Steno passou a investir a cada ano todo o lucro obtido, adquirindo cada vez mais máquinas que melhoraram o trabalho individual, visando o sucesso da empresa como um todo, distribuindo confiança e responsabilidade aos seus colaboradores. Para a maioria das pessoas, dedicar a vida ao trabalho e sequer gozar os lucros pode parecer insensato mais para ele nada o dar maior prazer do que construir do zero, transformar algo de difícil definição uma idéia abstrata em algo concreto que funciona o que e possível em realidade.


O fundador do grupo Marcegaglia, hoje entre os maiores processadores mundiais de aço, era filho de um marceneiro humilde, mais quando lhe perguntavam o que queria ser quando crescesse, dizia que seria rei ou papa, pois era dinâmico, atropelava as adversidades com uma vontade impar de fazer os seus sonhos acontecer desde autora. Nascido na época da ditadura, Steno passou para um teste de alistamento militar aos dez anos de idade, durante a Segunda Guerra a escola a qual freqüentava para formar comandantes foi bombardeada, ele voltou para a casa da mãe que trabalhava com os parentes em um simples restaurante. Todos os dias ele percorria quarenta quilômetros de bicicleta para ir à escola e a noite trabalhava com sua mãe.


Aos dezoito anos ganhou o seu primeiro salário e outros novos planos foram surgindo, pois sempre foi visionário e planejava sempre ir em frente. Pouco antes de completar trinta anos Steno já tinha na sua poupança 1,5 milhão de libras. Ele não tinha experiência nem qualquer qualificação especial, então aproveitou que morava perto de indústrias e começou a comprar fitas de aço que com uma perfiladora, transformava em guias de janelas. Seus primeiros funcionários ganhavam muito pouco, pois Steno não tinha condições de paga-los regularmente alem das condições precárias do ambiente de trabalho. Steno ainda tinha que aturar as gozações de outros empresários que produzia mil toneladas de perfis por mês enquanto ele era apenas cem toneladas, pois sua oficina não tinha eletricidade e as maquinas funcionavam com motores. Só que enquanto os herdeiros estavam gastando em casas e carros, Steno continuava como pobre empreendedor que reinvestia todo o dinheiro que ganhava. Com o dinheiro comprou novas máquinas e a sua produção aumentou a tal ponto de produzir quinze mil toneladas por mês, transformando idéias em negócio, impulsionando a ambição em seu favor, e os que riam dele continuava a produzir as mil toneladas e continuavam a gastar com outras bobagens, a ponto de vender as suas indústrias para Steno por não terem como dar lucros. Aos 35 anos começou sem experiência alguma no setor siderúrgico e começou a se tornar importante ao transformar o aço italiano.


Hoje, o grupo Marcegaglia processa mais de 5 milhões de toneladas por ano. São 47 plantas por todo o mundo com mais de 6,5 mil colaboradores para ele dirigir um negócio deste tamanho precisa de entrega e quem não quer ter problemas deve escolher ser funcionário ou ter pequeno negócio já que o mesmo é incansável e louco pelo trabalho. Steno considera como “bússola empresarial” dar ao mercado o que ele pede, orientar a empresa com eficiência, comprometer-se com a empresa e com as suas metas, ter ambição e não deixar-se abater pelas dificuldades, não acomodar-se com os bons resultados ou deixar de investir na empresa e não dar ouvidos a opiniões pessimistas.

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2000 acessos - Obrigado!!!!


Chegamos a dois mil acessos, parabéns a todos da equipe Coluna Acadêmica e principalmente aos amigos que acessam nosso blog, e aguardem em breve faremos uma promoção com prêmios.
Equipe Coluna acadêmica

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APO de Matemática - MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO

É a Orientação de mercado de uma empresa que está interessada na busca da obtenção do maior lucro possível, é frequentemente utilizada em microeconômica pelo fato de prever o comportamento empresarial de forma razoavelmente acurada evitando complicações analíticas desnecessárias. Esta maximização é obtida através das receitas, despesas e custos de cada organização.

TELECOMUNICAÇÃO: EMBRATEL E TELEMAR

A Empresa Brasileira de Telecomunicação ( EMBRATEL), é uma das maiores empresas brasileiras de telecomunicação, foi a pioneira a Discagem Direta à Distância (DDD) e uma sucessão de inovações indispensáveis ao desenvolvimento, como a Rede Nacional de Telex, a Discagem Direta Internacional (DDI) ligando o Brasil a vários países e a Rede Nacional de Comunicação de Dados por Comutação de Pacotes dando um salto para o mercado corporativo, e nos anos 90, introduziu a Internet no Brasil.
A Telemar é uma empresa concessionária de telefonia fundada em 1998. A Telemar atua nas áreas de Telefonia Fixa e Telefonia Celular. Em março de 2007 o serviço de telefonia fixa da Telemar passou a comercializar todos os seus serviços com a marca OI, passando a ser chamado de OI Fixo. A OI é a pioneira na introdução da tecnologia GSM no Brasil. Além do serviço de telefonia fixa a Oi disponibiliza uma grande diversidade de outros serviços, como a prestação de serviços de comunicação de dados, internet e longa distancia

4 - MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO


01/01/2006 a 31/12/2006 01/01/2007 a 31/12/2007 01/01/2008 a 31/12/2008
EMBRATEL TELEMAR EMBRATEL TELEMAR EMBRATEL TELEMAR
Receita Liquida de Vendas e/ou Serviços 8.220.201 16.871.834 8.624.753 17.584.314 9.777.306 18.735.910
Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos -5.333.365 -9.364.788 -5.563.038 -9.256.258 -6.376.961 -9.657.369
Resultado Bruto 2.886.836 7.507.046 3.061.715 8.328.056 3.400.345 9.078.541
Lucro / Prejuízo do Período 105.226 1.452.896 789.367 2.317.820 612.703 1.154.280


A Telemar e a Embratel possuem a receita liquida de vendas e serviços maiores que o custo de bens e serviços. Em 2006 o custo da Embratel corresponde a 64,88% da sua receita enquanto a da Telemar corresponde a 55,5%, em 2007 o custo da Embratel corresponde a 64,5% da receita e a Telemar 52,63%, e em 2008 o custo da Embratel corresponde a 65,22% da receita e a Telemar 52,55%.
Ambas possuem seu maior lucro no ano de 2007, porém o lucro da Telemar é sempre maior que da Embratel, correspondendo a 92,75%, 65,94% e 46,91%%, nos respectivos anos 2006, 2007 e 2008. Porém observa-se que há uma tendência a redução nesta diferença ao longo dos anos.
De 2006/2007 a Embratel possui uma maximização de lucro de 86,67%, de 2007/2008 ocorreu um prejuízo de 22,38%. A Telemar possui uma maximização de lucro em 2006/2007 de 37,31% e em 2007/2008 houve um prejuízo de 100,8%.
Apesar de a Telemar possuir lucro do período sempre maior que a Embratel, e a Embratel possuir seu custo próximo a receita liquida, ao analisar a maximização de lucro percebe-se que a Embratel possui uma maior maximização de lucro e menor prejuízo em relação à Telemar.
Entretanto, apesar das oscilações entre lucros e prejuízos, ambas as empresas ao fim de cada ano possuem saldo positivo, pois o seu saldo final é sempre maior que seu custo, ou seja, apesar do prejuízo em todos os anos há lucro nas empresas,e a Embratel apesar de obter menores lucros possui ao longo dos anos uma maior maximização em relação a Telemar.

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24 de nov. de 2009

Nosso Blog está em primeiro lugar


O nosso blog é o primeiro lugar quando você faz uma pesquisa no Google com as palavras “coluna acadêmica”, queremos agradecer aos acessos, comentários e apoios de todos que participam do nosso blog, só com o apoio de todos vocês é que chegamos a essa posição, aproveitamos a oportunidade já que estamos chegando a mais um fim de semestre na Faculdade Castro Alves, para desejarmos a todos boas festas e um 2010 cheio de paz e realizações, prometemos que mesmo nas férias continuaremos atualizando nosso blog.
Equipe Coluna Acadêmica


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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR


Aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 353, de 9 de abril de 2008)

PREÂMBULO


I - De forma ampla a Ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca do bem comum e da realização individual.
II - O exercício da profissão de Administrador implica em compromisso moral com o indivíduo, cliente, empregador, organização e com a sociedade, impondo deveres e responsabilidades indelegáveis.



III - O Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos e está fundamentado em um conceito de ética direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade.


CAPÍTULO I
DOS DEVERES




Art. 1º São deveres do Administrador:

I - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional, atuando como empregado, funcionário público ou profissional liberal;
II - manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional;
III - conservar independência na orientação técnica de serviços e em órgãos que lhe forem confiados;
IV - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas;
V - informar e orientar o cliente a respeito da situação real da empresa a que serve;
VI - renunciar, demitir-se ou ser dispensado do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com o seu trabalho, hipótese em que deverá solicitar substituto;
VII - evitar declarações públicas sobre os motivos de seu desligamento, desde que do silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua reputação;
VIII - esclarecer o cliente sobre a função social da organização e a necessidade de preservação do meio ambiente;
IX - manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida, consulta ao CRA no qual esteja registrado;
X - aos profissionais envolvidos no processo de formação do Administrador, cumpre informar, orientar e esclarecer sobre os princípios e normas contidas neste Código.
XI - cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos ao exercício profissional;
XII - manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão.



CAPÍTULO II
DAS PROIBIÇÕES




Art. 2º É vedado ao Administrador:

I - anunciar-se com excesso de qualificativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações;
II - sugerir, solicitar, provocar ou induzir divulgação de textos de publicidade que resultem em propaganda pessoal de seu nome, méritos ou atividades, salvo se em exercício de qualquer cargo ou missão, em nome da classe, da profissão ou de entidades ou órgãos públicos;
III - permitir a utilização de seu nome e de seu registro por qualquer instituição pública ou privada onde não exerça pessoal ou efetivamente função inerente à profissão;
IV - facilitar, por qualquer modo, o exercício da profissão a terceiros, não habilitados ou impedidos;
V - assinar trabalhos ou quaisquer documentos executados por terceiros ou elaborados por leigos alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização;
VI - organizar ou manter sociedade profissional sob forma desautorizada por lei;
VII - exercer a profissão quando impedido por decisão administrativa do Sistema CFA/CRAs transitada em julgado;
VIII - afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem razão fundamentada e sem notificação prévia ao cliente ou empregador;
IX - contribuir para a realização de ato contrário à lei ou destinado a fraudá-la, ou praticar, no exercício da profissão, ato legalmente definido como crime ou contravenção;
X - estabelecer negociação ou entendimento com a parte adversa de seu cliente, sem sua autorização ou conhecimento;
XI - recusar-se à prestação de contas, bens, numerários, que lhes sejam confiados em razão do cargo, emprego, função ou profissão, assim como sonegar, adulterar ou deturpar informações, em proveito próprio, em prejuízo de clientes, de seu empregador ou da sociedade;
XII - revelar sigilo profissional, somente admitido quando resultar em prejuízo ao cliente ou à coletividade, ou por determinação judicial;
XIII - deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Administração, bem como atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado;
XIV - pleitear, para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo ocupado por colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal;
XV - obstar ou dificultar as ações fiscalizadoras do Conselho Regional de Administração;
XVI - usar de artifícios ou expedientes enganosos para obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos;
XVII - prejudicar, por meio de atos ou omissões, declarações, ações ou atitudes, colegas de profissão, membros dirigentes ou associados das entidades representativas da categoria.



CAPÍTULO III
DOS DIREITOS




Art. 3º São direitos do Administrador:

I - exercer a profissão independentemente de questões religiosas, raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, condição social ou de qualquer natureza discriminatória;
II - apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições, quando as julgar indignas do exercício profissional ou prejudiciais ao cliente, devendo, nesse caso, dirigir-se aos órgãos competentes, em particular ao Tribunal Regional de Ética dos Administradores e ao Conselho Regional de Administração;
III - exigir justa remuneração por seu trabalho, a qual corresponderá às responsabilidades assumidas a seu tempo de serviço dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salários, velando, no entanto, pelo seu justo valor;
IV - recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho sejam degradantes à sua pessoa, à profissão e à classe;
V - participar de eventos promovidos pelas entidades de classe, sob suas expensas ou quando subvencionados os custos referentes ao acontecimento;
VI - a competição honesta no mercado de trabalho, a proteção da propriedade intelectual sobre sua criação, o exercício de atividades condizentes com sua capacidade, experiência e especialização.



CAPÍTULO IV
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS




Art. 4º Os honorários e salários do Administrador deverão ser fixados, por escrito, antes do início do trabalho a ser realizado, levando-se em consideração, entre outros, os seguintes elementos:

I - vulto, dificuldade, complexidade, pressão de tempo e relevância dos trabalhos a executar;
II - possibilidade de ficar impedido ou proibido de realizar outros trabalhos paralelos;
III - as vantagens de que, do trabalho, se beneficiará o cliente;
IV - a forma e as condições de reajuste;
V - o fato de se tratar de locomoção na própria cidade ou para outras cidades do Estado ou do País;
VI - sua competência e renome profissional;
VII - a menor ou maior oferta de trabalho no mercado em que estiver competindo;
VIII - obediência às tabelas de honorários que, a qualquer tempo, venham a ser baixadas, pelos respectivos Conselhos Regionais de Administração, como mínimos desejáveis de remuneração.

Art. 5° É vedado ao Administrador:

I - receber remuneração vil ou extorsiva pela prestação de serviços;
II - deixar de se conduzir com moderação na fixação de seus honorários, devendo considerar as limitações econômico-financeiras do cliente;
III - oferecer ou disputar serviços profissionais, mediante aviltamento de honorários ou em concorrência desleal.



CAPÍTULO V
DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO AOS COLEGAS




Art. 6° O Administrador deverá ter para com seus colegas a consideração, o apreço, o respeito mútuo e a solidariedade que fortaleçam a harmonia e o bom conceito da classe.

Art. 7° Com relação aos colegas, o Administrador deverá:

I - evitar fazer referências prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras;
II - recusar cargo, emprego ou função, para substituir colega que dele tenha se afastado ou desistido, visando a preservação da dignidade ou os interesses da profissão ou da classe;
III - evitar emitir pronunciamentos desabonadores sobre serviço profissional entregue a colega;
IV - evitar desentendimentos com colegas, usando, sempre que necessário, o órgão de classe para dirimir dúvidas e solucionar pendências;
V - tratar com urbanidade e respeito os colegas representantes dos órgãos de classe, quando no exercício de suas funções, fornecendo informações e facilitando o seu desempenho;
VI - na condição de representante dos órgãos de classe, tratar com respeito e urbanidade os colegas Administradores, investidos ou não de cargos nas entidades representativas da categoria, não se valendo dos cargos ou funções ocupados para prejudicar ou denegrir a imagem dos colegas, não os levando à humilhação ou execração;
VII - auxiliar a fiscalização do exercício profissional e zelar pelo cumprimento do CEPA, comunicando, com discrição e fundamentadamente aos órgãos competentes, as infrações de que tiver ciência;

Art. 8° O Administrador poderá recorrer à arbitragem do Conselho Regional de Administração nos casos de divergência de ordem profissional com colegas, quando for impossível a conciliação de interesses.




CAPÍTULO VI
DOS DEVERES ESPECIAIS EM RELAÇÃO À CLASSE




Art. 9° Ao Administrador caberá observar as seguintes normas com relação à classe:

I - prestigiar as entidades de classe, propugnando pela defesa da dignidade e dos direitos profissionais, a harmonia e a coesão da categoria;
II - apoiar as iniciativas e os movimentos legítimos de defesa dos interesses da classe, participando efetivamente de seus órgãos representativos, quando solicitado ou eleito;
III - aceitar e desempenhar, com zelo e eficiência, quaisquer cargos ou funções, nas entidades de classe, justificando sua recusa quando, em caso extremo, achar-se impossibilitado de servi-las;
IV - servir-se de posição, cargo ou função que desempenhe nos órgãos de classe, em benefício exclusivo da classe;
V - difundir e aprimorar a Administração como ciência e como profissão;
VI - cumprir com suas obrigações junto às entidades de classe às quais se associou, inclusive no que se refere ao pagamento de contribuições, taxas e emolumentos legalmente estabelecidos;
VII - acatar e respeitar as deliberações dos Conselhos Federal e Regional de Administração




CAPÍTULO VII
DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES




Art. 10 Constituem infrações disciplinares sujeitas às penalidades previstas no Regulamento do Processo Ético do Sistema CFA/CRAs, aprovado por Resolução Normativa do Conselho Federal de Administração, além das elencadas abaixo, todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem:

I - praticar atos vedados pelo CEPA;
II - exercer a profissão quando impedido de fazê-lo ou, por qualquer meio, facilitar o seu exercício aos não registrados ou impedidos;
III - não cumprir, no prazo estabelecido, determinação de entidade da profissão de Administrador ou autoridade dos Conselhos, em matéria destes, depois de regularmente notificado;
IV - participar de instituição que, tendo por objeto a Administração, não esteja inscrita no Conselho Regional;
V - fazer ou apresentar declaração, documento falso ou adulterado, perante as entidades da profissão de Administrador;
VI - tratar outros profissionais ou profissões com desrespeito e descortesia, provocando confrontos desnecessários ou comparações prejudiciais;
VII - prejudicar deliberadamente o trabalho, obra ou imagem de outro Administrador, ressalvadas as comunicações de irregularidades aos órgãos competentes;
VIII - descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício;
IX - usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais;
X - prestar, de má-fé, orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas, às organizações ou a seus bens patrimoniais.




CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS




Art. 11 Caberá ao Conselho Federal de Administração, ouvidos os Conselhos Regionais e a categoria dos profissionais de Administração, promover a revisão e a atualização do CEPA, sempre que se fizer necessário.

Art. 12 As regras processuais do processo ético serão disciplinadas em Regulamento próprio, no qual estarão previstas as sanções em razão de infrações cometidas ao CEPA.

Art. 13 O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Administração manterão o Tribunal Superior e os Tribunais Regionais, respectivamente, objetivando o resguardo e aplicação do CEPA.

Art. 14 É dever dos CRAs dar ampla divulgação ao CEPA.



Aprovado na 5ª reunião plenária do CFA, realizada no dia 4 de abril de 2008.



Adm. Roberto Carvalho Cardoso
Presidente do CFA
CRA/SP nº 097



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23 de nov. de 2009

Sustentabilidade é cada vez mais abordada em entrevistas de emprego


Se você não sabe exatamente o que dizer em uma entrevista de emprego, preste atenção a esta dica: os recrutadores costumam fazer perguntas a respeito de suas principais conquistas, desafios, quais as empresas pelas quais você passou, formação acadêmica e conhecimento de idiomas.

Apesar de as perguntas serem essas, existe uma novidade: o tema sustentabilidade está se tornando foco em muitas entrevistas.


"As empresas estão cada vez mais interessadas em entender como o candidato enxerga a sustentabilidade em suas mais diversas formas: ambiental, financeira, de imagem e do negócio", afirma o líder das divisões de Negócios Hays Procurement e Hays Logistics, Rodrigo Soares.

A Hays, por exemplo, aborda o tema em 20% das entrevistas que realiza. Os especialistas abordam o compromisso do candidato com o desenvolvimento de processos e de fornecedores no médio e longo prazos. O impacto ambiental faz parte do assunto, mas não é só isso. "Queremos entender se a atuação do seu trabalho é ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e culturalmente aceita", disse Soares.

Por dentro do assunto

A tendência é que o número de entrevistas de empregos que abordam a questão da sustentabilidade cresça e os candidatos devem estar preparados para isso.

Mesmo que você não tenha experiência com a questão da sustentabilidade e, apesar deste tema não ser ainda tão abordado durante uma entrevista na maioria das empresas, é importante que o profissional procure saber mais sobre o assunto.

De acordo com Soares, a questão é um caminho sem volta, e ter um posicionamento sobre o assunto é fundamental para qualquer profissional hoje em dia.

www.administradores.com.br
http://www.administradores.com.br/noticias/sustentabilidade_e_cada_vez_mais_abordada_em_entrevistas_de_emprego/27957/

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Da faculdade ao mercado de trabalho: a polêmica do uso de roupas curtas




Nos últimos dias, o caso da estudante expulsa da faculdade pelo uso de um vestido curto ganhou repercussão. Desta forma, a polêmica sobre a escolha de roupas adequadas para cada ambiente veio à tona.

No ambiente de trabalho, a preocupação é maior ainda. Por isso, utilizar peças discretas é a melhor opção, tanto para os homens quanto para as mulheres. Assim, a atividade desempenhada será o foco, em vez das roupas que se usa.

Segundo o presidente da ABRH- Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Ralph Arcanjo Chelotti, "a roupa que usamos transmite mensagens o tempo todo, mensagens que podem ser interpretadas de diversas formas, para o bem ou para o mal".

Cultura das empresas

Cada empresa tem uma cultura em relação à roupa utilizadas pelos colaboradores. Em geral, a etiqueta corporativa não permite peças curtas, transparentes, maquiagem e perfumes exagerados.

De acordo com a presidente da ABRH-ES, Ângela Abdo, as empresas se preocupam com o relacionamento dos funcionários com o público e as roupas chamativas podem levar a atitudes não profissionais por parte dos clientes, representando desgaste de imagem.

A recomendação, para não gerar problemas, é estar sempre atento à cultura, às regras e às normas das companhias.

"As culturas empresarias, muito ligadas às culturas dos países onde as empresas atuam, são modos de fazer, pensar e se comportar. São também um filtro, pois as pessoas que divergem da cultura terminam deixando a empresa ou sendo demitidas. Até a mesma empresa, com filiais em países diferentes, tem culturas diferentes", afirma o presidente da ABRH-RS, Pedro Fagherazzi.

Serviço Público

O setor público brasileiro tem normas restritas sobre o vestuário de seus funcionários, o que inibe o uso de peças provocantes no ambiente de trabalho. Em muitos casos, os colaboradores usam uniformes para evitar problemas.

"Embora uma funcionária pública não possa ser demitida por usar uma minissaia, por exemplo, o fato é que a atitude e o comportamento são itens considerados para a evolução da carreira, o que inibe o uso desse tipo de roupa. Além disso, muitos funcionários públicos atendem pessoas, se relacionam com o público, daí porque do uso das roupas adequadas, formais. É importante transmitir uma imagem de profissionalismo", explica o presidente a ABRH-DF, Manoel Mendes.

http://www.administradores.com.br/noticias/da_faculdade_ao_mercado_de_trabalho_a_polemica_do_uso_de_roupas_curtas/27903/

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22 de nov. de 2009

ADMINISTRAÇÃO É A SEGUNDA PROFISSÃO MELHOR REMUNERADA DO BRASIL


Os administradores têm mais um motivo para se orgulhar da profissão. De acordo com o levantamento "Você no Mercado de Trabalho", realizado por especialistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os profissionais de Administração são os segundos mais bem pagos do país.


O Professor ressalta que a visão que a sociedade tem do administrador ainda é um pouco confusa devido ao leque de possibilidades em áreas que esse profissional pode atuar. "Acredito que o papel e a importância do administrador de empresas precise ser melhor trabalhado. Pela própria flexibilidade e capacidade de adaptação do profissional, o administrador tende a adquirir a cultura da empresa ou das profissões mais fortes dentro da empresa. Cabe a nós, administradores, adotarmos um posicionamento ímpar, salientando nossos pontos fortes e vantagens competitivas frente a outras profissões", afirma Morita.

O estudo de remuneração das profissões foi subsidiado com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e nas médias salariais do País.

"Vamos chegar muito mais longe", afirma Leandro Vieira, editor do www.administradores.com.br, principal veículo on-line voltado à Administração. "Não é à toa que Administração é o curso com o maior número de estudantes e o maior número de faculdades do Brasil", comenta Vieira. "Isso já é um reflexo de uma mudança cultural sobre o papel do Administrador e a sua importância. Como diria Peter Drucker, administradores eficazes são necessários em toda e qualquer organização do mundo", conclui.

Veja o ranking com os salários médios entre as profissões

1. Médicos R$ 7.841,63
2. Administradores e diretores R$ 4.687,70
3. Engenheiros R$ 4.464,48
4. Profissionais em pesquisa e análise econômica R$ 4.085,34
5. Técnicos e fiscais de tributação e arrecadação R$ 3.861,00
6. Advogados e juízes R$ 3.810,53
7. Agrônomos e afins R$ 3.655,73
8. Analistas de sistemas R$ 3.550,09
9. Cirurgiões-dentistas R$ 3.493,19
10. Arquitetos R$ 3.468,20

Essa matéria foi extraida do site www.castroalves.br

Fonte: www.administradores.com.br

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12 de nov. de 2009

Petrobras passa Coca-Cola e Wal Mart em valor de mercado


O valor de mercado da Petrobras, que estava em US$ 95,8 bilhões no final do ano passado, mais do que dobrou desde então e atingiu, ontem, US$ 207,9 bilhões, segundo dados levantados pela consultoria Economatica.
Com isso, a empresa ficou à frente de muitos gigantes dos Estados Unidos, como Coca-Cola, Wal Mart, Google, General Electric (GE), Apple e outros.


Atualmente, apenas duas empresas dos Estados Unidos têm valor de mercado maior do que a Petrobras: a Exxon Mobil, também do setor de petróleo, e a Microsoft.
O valor de mercado de uma empresa corresponde à soma do preço de todas as suas ações.
Veja abaixo ranking que reúne as maiores empresas do Brasil e dos EUA em valor de mercado.


http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2009/11/10/ult953u275.jhtm

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13 de out. de 2009

O PERFIL DO PROFISSIONAL NO CENÁRIO DA CRISE MUNDIAL


A globalização é um processo que consiste em uma integração de caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países o que antes era bastante restrito. A globalização tornou o mercado mais competitivo com isso às empresas passaram a se estruturarem para se adequar ao novo modelo comercial capitalista exigido, tornando-se pro ativa, rápida, ágil e muito mais flexível.
Devido às mudanças causadas pela globalização no cenário organizacional, conseqüentemente ocorreram mudanças no preparo do profissional, a exigibilidade empresarial aumentou, a capacitação profissional tornou- se um fator determinante para os funcionários, os trabalhadores passam a ser selecionados e poucos disputados. O profissional solicitado deixa de ser aquele que possui habilidades básicas, tornando-se um profissional muito mais complexo, com muitas características profissionais como a flexibilidade, capacidade de discernimento, conhecimentos tecnológicos e principalmente estar sempre pronto para as adaptações, mudanças do ambiente interno e externo.
A crise mundial iniciada nos estados Unidos da América, devido a especulação imobiliária, causou inicialmente a supervalorização dos imóveis, afetou todos os setores da economia, gerando grandes taxas de desemprego, além da instabilidade econômica. No Brasil o agravamento da crise obrigou o governo tomar medidas urgentes na tentativa de diminuir o impacto da crise mundial no mercado brasileiro, como: a redução sucessiva dos depósitos compulsórios, a compra pela C. E. F. e Banco Central do Brasil de instituições financeiras privadas e leilões para venda de dólares das reservas e no mercado futuro, porém não livrou os trabalhadores das demissões ou insegurança no trabalho.
Devido a estas constantes mudanças ambientais, o profissional deve estar atento as condições que serão impostas pelas organizações, procurando se qualificar cada vez mais, se destacar para atender as expectativas do novo cenário que esta sendo construído e “submeter” a algumas condições como: redução temporária de salário, jornada de trabalhos alternada, ser versátil, empreendedor, ter domínio de outros idiomas, principalmente o inglês, saber trabalhar em equipe, estar sempre antenado para as continuas mudanças do ambiente, como formas de garantir sua estabilidade mediante uma crise mundial.

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8 de out. de 2009

Evolução dos conceitos relacionados ao Homem.



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Tabela evolução dos conceitos relacionados à organização.


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Tabela evolução dos conceitos relacionados ao meio ambiente.


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17 de set. de 2009

Universidade finlandesa não tem salas de aula nem professores. Os alunos aprendem a ser empreendedores na prática

A finlandesa Team Academy é uma faculdade de pós-graduação única no mundo. Não tem salas de aula nem professores. Seus alunos aprendem a ser empreendedores na prática. O curso é custeado pelo governo, ou seja, gratuito.

A finlandesa Team Academy é uma faculdade de pós-graduação única no mundo. Não tem salas de aula nem professores. Seus alunos aprendem a ser empreendedores na prática. O curso é custeado pelo governo, ou seja, gratuito. A coordenadora Henna Kaariainen, que esteve no Brasil em julho, em evento realizado pelo Senac-SP, Banco Santander e Real, SOL Brasil e Hub, explica o método.

>>> TRABALHO EM EQUIPE
São apenas 60 alunos por ano, rigorosamente selecionados. Logo no primeiro dia de “aula”, eles se organizam em três grupos. “Trabalhar em time faz com que as pessoas se esforcem mais”, diz Henna

>>> VIVÊNCIA EMPRESARIAL
Cada time se registra como uma empresa de verdade e tem que cumprir todas as obrigações fiscais. O lucro gerado pelo negócio montado durante o Team Academy — que chega a 400 mil euros por ano, é destinado em parte aos alunos e em parte à manutenção da escola. Cerca de 30% dos times dão tão certo que continuam como empresas após a conclusão do curso

>>> LIÇÃO DE CASA
Cada equipe tem que propor um projeto de verdade para grandes empresas (como Ford e Unilver) e executá-lo. No final, é escrita uma tese, em grupo ou individualmente

>>> COACHING
Em vez de um professor, os alunos contam com a ajuda de um coaching, que auxilia no desenvolvimento dos projetos. A maioria dos treinadores são alunos graduados.


Este assunto foi comentado na última aula de TGA (17/09/2009) pelo professor Héber Sales, você pode saber mais no seguinte endereço: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI86488-17153,00-LICOES+DA+FINLANDIA.html

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1 de set. de 2009

Organizações Mecânicas e Orgânicas



Filme "Vida de Inseto"

No filme é possível observar a grande contradição entre o regime mecânico e o orgânico. Logo no inicio do filme percebemos a fragilidade das formiguinhas que acostumada a não pensar, a fazer sempre o mesmo movimento mecânico, robótico se vê completamente perdida em perceber uma folha na frente do seu caminho, impossibilitada de pensar a mesma entra em pânico. Fica claro também quando a princesa Ada enxerga um problema no andar da fila, e se repete quando a rainha proíbe uma formiguinha de aprender a voar, por ser muito nova e querer fugir as regras. Até que surge uma formiguinha rebelde, com pensamentos de inovar, de mudar.
Flik, trazendo uma idéia diferente para aumentar o resultado, invento que iria revolucionar a produção, mais é fortemente criticado e desmotivado pelo grupo de gerenciadores, que viviam felizes e conformados com os resultados alcançados, através dessa organização mecânica, não mexem no modelo rígido, nem em operários. Mais logo se vêem perdidos,ao se deparar com um grande problema que era aumentar a produção em um curto período de tempo. Presos a esse modelo restrito, automático como diz a rainha: ‘’sempre foram assim, todos os anos eles (gafanhotos) chegam até aqui, comem a oferta e vão embora ‘’ situação externa previsível, acabam encontrando em Flik a solução do seu problema, que sugere que as formigas abandonem a ilha. Mais seus lideres apegados aos modelos mecânicos ,jamais iram abandonar o seu campo de atuação, então ,sem muitas esperanças pois Flik se recusava a ser mais um dos seus operários disciplinados que cumprem seu papel especifico, é liberado a deixar a ilha com intenção de se livrar de problema,não ter na equipe essa formiguinha sonhadora e atrapalhada.
Ele vai em busca de ajuda e encontra uma turminha muito diferente, uma equipe de circo. Cujo relacionamento entre patrão e operário era descentralizado com autonomia esperta, capaz de perceber que sua atuação não estava indo bem, logo mudaram suas estratégias para segurar a platéia que não estava satisfeita com o que estava vendo. Flik pede ajuda, e os insetos do circo ‘’os guerreiros’’ vão parar na ilha com o intuito de ajudá-lo contra os gafanhotos, e juntos conseguem afrouxar os controles burocráticos, transforma o formigueiro numa equipe multifuncional. Todos num sistema vivo com único objetivo, estilo de liderança mais participativo, democrático e centrando no operário com liberdade de autonomia eles conseguem alcançar o alvo com vitória e sucesso.

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26 de ago. de 2009

Contingência Estrutural

O Que é Contingência Estrutural?

R: A contingência estrutural é uma perspectiva que foca os fatores ambientais que condicionam a forma Organizacional. Esta perspectiva surgiu da idéia de que as ações organizacionais dependem das relações ambientais da organização. Como o seu próprio nome sugere, a estrutura organizacional é contingente às pressões e incertezas ambientais.
A maneira ótima de organizar depende da natureza do ambiente com o qual a organização se relaciona. Incorpora os objetivos como parte da cultura da organização e parte das disposições mentais dos tomadores de decisão. A contingência estrutural considera que não há uma estrutura organizacional única e efetiva para todas as organizações, a otimização da estrutura varia de acordo com determinados fatores, como a estratégia ou o seu tamanho. Demasiada crença na capacidade adaptativa das organizações e dificuldade de apresentar respostas racionais as pressões internas e externas são algumas críticas observadas na prática da administração.

Quais suas implicações para a prática da administração?

R: A imprevisibilidade dos acontecimentos, as constantes mudanças estruturais para adaptar-se aos fatores de interferência e ao mesmo tempo, uma capacidade de adquirir agilidade e flexibilidade no desenvolvimento de suas atividades. Pois, o ambiente externo é que condiciona o ambiente organizacional, e isso exige a necessidade de uma análise cuidadosa do ambiente externo e interno, para que a relação existente entre as variáveis administrativas e ambientais sejam mais eficazes no alcance dos objetivos organizacionais.

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22 de ago. de 2009

A Nestlé no Brasil cedeu aos pedidos de usuários do orkut e mudou seus planos em relação ao achocolatado Nescau.


O professor Héber Sales de Teoria da Administração em sala de aula comentou sobre as redes sociais substituirem os call centers, andamos pesquisando o poder de influência dessas redes sociais sobre decisões das empresas que estão contratando pessoas para monitorarem seus produtos, sabendo assim o que pensa seu consumidor sobre sua marca, separamos um pequeno texto para servir de exemplo, leia no seguinte endereço: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/092008/02092008-28.shl

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18 de ago. de 2009

Até que ponto nós, administradores, somos livres para modelar os sistemas sob nossa responsabilidade?

Um administrador pode realizar alterações nas rotinas operacionais e nos procedimentos internos que possui a organização sob sua responsabilidade, em busca de um retorno positivo do produto que oferece aos seus clientes, considerando os fatores contingentes e as mudanças constantes do ambiente externo que interferem no seu desenvolvimento.
Destacamos a importância de analisar os procedimentos básicos, vistos de forma geral e alguns fatores que influenciam no desenvolvimento das atividades e neste processo. Que são respectivamente, os recursos extraídos do ambiente, como informações, mão de obra, equipamentos, entre outros; o processo de transformação destes recursos em bens e/ou serviços; os resultados destes no mercado, para o cliente final; e, atuação do estado nas áreas política e legal, situação da economia e do sistema financeiro do país, desenvolvimento e disponibilidade tecnológica, nível educacional e cultural da sociedade, concorrência de outras empresas, preocupação com ecologia e preservação do meio ambiente. Um exemplo prático de uma influência externa é a cultura onde a empresa está localizada, exemplo disso é o calendário que a Ford Nordeste usa, ela programa trabalho extra para carnaval ou até mesmo natal, mas o São João ela não programa nada, pois sabe que o índice de falta é muito grande, já no Sul ela não tem essa preocupação. Nos limitadores internos podemos exemplificar com as regras pré-estabelecidas pela organização. Como podemos observar na abordagem contingencial existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
Assim, para determinarmos mudanças no sistema organizacional devemos considerar o ambiente interno e externo que as empresas escolheram como seu domínio de operação. E, as contingências como oportunidades ou como restrições que influenciam a estrutura e os processos das organizações. Por isso, para ser efetiva a organização precisa adaptar a sua estrutura às condições do ambiente e aos fatores contingentes existentes dentro do seu campo de atuação. Baseados nesses argumentos afirmamos que nós administradores podemos ter a liberdade para modelarmos o sistema organizacional desde que respeitemos os limitadores para nossas decisões, assim é preciso que se reflita sobre como alterar o desenho organizacional, formado por atividades, processos, operações, produtos e serviços que são elementos embutidos nas estruturas organizacionais.


Fontes:
http://www.fontedosaber.com/administracao/ambiente-externo-e-tipos-de-sistema.html
http://recantodasletras.uol.com.br/

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27 de mai. de 2009

Indivíduo e as Organizações para os Estruturalistas - Homem Organizacional


1.INTRODUÇÃO

Este trabalho é direcionado aos estudantes do curso de Administração de Empresas para o devido entendimento sobre o Homem Organizacional.


2. OBJETIVO

O objetivo desse trabalho consiste em apresentar o Homem Organizacional dentro da visão dos Estruturalistas

O Homem Organizacional.


Por volta de 1949 foi instituída uma nova forma de pensar conhecida como: “Abordagem estruturalista” tomando a linguagem como modelo de cientificidade, que permitia analisar os fenômenos culturais em sentido amplo. A abordagem estruturalista foi um modelo de pensamento que foi utilizado em diversas áreas do conhecimento. Tais como: Lingüística, psicanálise, sociologia, antropologia, historia e outras áreas. Que por sua vez se desdobrou em duas Teorias: Burocracia e estruturalismo.

O Estruturalismo na Administração

Para os estruturalistas, a sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organização das quais o homem passa a depender para nascer, viver e morrer. As organizações são as formas de instituição dominante da sociedade moderna: São as representações de uma sociedade altamente especializada e interdependente, que se caracteriza por um crescente padrão de vida.As organizações permeiam toda vida do indivíduo em todos os aspectos e envolve a participação de várias pessoas. As organizações são limitadas pelos seus recursos escassos e, por isso, não podem tirar vantagens de todas as oportunidades que surgem: Daí o problema de determinar a melhor alocação de recursos. A eficiência é alcançada quando a organização aplica seus recursos na alternativa que produz o melhor resultado.
O homem que desempenha diferentes papéis em várias organizações. O homem organizacional necessita ter as seguintes características:


1 – Flexibilidade – Em face de varias mudanças, que ocorrem na vida moderna, bem como na variedade de papeis exercidos nas diversas organizações.


2 – Tolerância às frustrações – Para evitar desconfortos e desgastes emocionais, proveniente das demandas da organização e das necessidades individuais.


3 – Capacidades de adiar as recompensas – É poder compensar o trabalho rotineiro dentro da organização, em detrimento das preferências e vocações pessoais por outros tipos de atividades profissionais.


4 – Permanente desejo de realização – Para garantir a conformidade e a cooperação com as normas que controlam e garantem as ascensões de cargos dentro da organização, promovendo recompensas e sanções sociais e matérias.


Foi desenvolvido o modelo de homem com características e competências, necessárias para atender a demanda das organizações e para viver em uma sociedade complexa, interdependente e dinâmica. Pois o individuo participa de varias organizações sejam elas: religiosas, penais, familiares, empresariais, em fim. O individuo organizacional é um ser resiliente e auto-motivado.


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17 de mai. de 2009

Contribuição da Psicologia para uma melhor compreensão da relação entre indivíduos e organizações.

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Vídeo Emoções nas Organizações


1.0 Análise da modalidade oral no vídeo Emoções nas Organizações

Conforme análise realizada, os entrevistados utilizaram espontaneidade sem muita preocupação com utilizações das regras gramaticais e conversas formais, porém não utilizaram nenhum tipo de gíria assim como não tiveram um vocabulário restrito, pois houve uma diversidade de palavras sem repetições, talvez devido ao pouco tempo de conversação.
Por possuírem um nível de instrução acadêmico, observa-se que eles utilizaram um nível de linguagem Coloquial, livre de formalidades, aproximando-se em raros momentos do Nível Culto.

2.0 CONCLUSÃO

O uso da linguagem Coloquial é freqüentemente utilizado pelos entrevistados. A mensagem emitida fica clara para o entendimento de pessoas pertencentes aos níveis Coloquial e Culto dificultando o entendimento do falante do nível popular.

3.0 BIBLIOGRAFIA

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: M. Fontes, 2002.

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Vídeo com o tema Maiêutica Socrática.

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22 de abr. de 2009

O Indivíduo nas Organizações

Na abordagem clássica observa-se que os inventores sociais eram contra o desperdício de tempo, de energia no trabalho e trabalhavam em prol do funcionamento intitucional das empresas onde todos eles contribuiam para intelectualizar o trabalho humano. Entendiam eles que a ênfase nas tarefas e nas estruturas era possível aumentar a produtividade e a eficiencia por meio da qualificação operacional (divisão do trabalho) utilizando-se a figura do “homem econômico” e pela disposição dos órgãos pertencentes à organização através de inter-relações estruturais.Essa forma de concepção estrutural é fortemente influenciada pela organização militar e eclesiástica – rígida e hierarquizadas. Que é claramente constatada quanto à divisão de trabalho focada na especialização das tarefas (heterogeneidade), com idéia básica de que maior divisão de trabalho significa mais eficiência, essa divisão se dava por níveis de autoridade e responsabilidade (vertical) e tipos de atividades. Cada departamento ou seção tem atividade própria e especifica (horizontal), com isso haverá coordenação para garantir a harmonia do conjunto. Esta Teoria recebe o nome de “Teoria da máquina”, pois caracteriza por uma visão de comportamento mecanicista do trabalho e preocupava-se apenas com a organização formal descuidando da organização informal (operário/grupo).Para obter a colaboração e motivação dos operários eram necessários incentivos monentários e prêmios de produção a medida que o resultado da produção estivesse dentro ou superado o tempo padrão. Como uma boa relação entre os setores e funcionários, obedecendo uma hierarquia, traria também bons resultados para a organização.Em contrapartida a Teoria das Relações Humanas aborda uma modalidade diferente, fala-se em motivação, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo e liderança. A felicidade humana passa a ocupar um lugar significativo, já que o Homo economicus (Teoria Clássica) é substituído pelo Homem social, que tem necessidades fisiológicas e psicológicas não sendo motivado por estímulos econômicos e sim por recompensas sociais, simbólicas e não-materiais.Nessa teoria a motivação é a tensão que leva o individuo a mudar o seu comportamento visando à satisfação de uma ou mais necessidades e essa satisfação conseqüentemente deixa o operário com o moral elevado e estimulado à colaboração entre organização informal e formal.Outra área que ela enfatiza é a liderança, o administrador necessita conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas já que ele exerce influencia interpessoal reduz as incertezas de um grupo, deve avaliar as tensões, manter o equilíbrio e comunicação com seus subordinados.A Teoria das Relações humanas enfoca o desenvolvimento de grupos e não o comportamento individual. É oposta à teoria clássica onde os conceitos rígidos e mecanicistas passam a ser estudados e corrigidos combatendo a forte tendência à desumanização do trabalho.

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20 de mar. de 2009

Análise Crítica do Filme O Terminal



O filme mostra a história de um homem (Victor), que foi impedido de entrar nos Estados Unidos por não ter seu passaporte reconhecido no terminal do aeroporto e também é proibido retornar para seu país de origem devido a um golpe político que acaba de se iniciar. Logo ele é obrigado a permanecer no aeroporto sob responsabilidade de um oficial da segurança até que seja resolvida sua situação. A partir desse momento ele passa a morar no aeroporto, não imagina que passará meses e mais meses nesse lugar e começa a enfrentar inúmeras dificuldades. Existem linguagens não verbais expostas no filme, as quais ficam explicitadas quando: o ruído da câmera chama atenção de Victor, ou quando o hino de seu país é tocado no noticiário da TV e ou com o barulho estrondoso do avião que acorda Victor. São abordagens que dispensam o uso das palavras para que seja entendido o seu significado. Outra situação clara de dificuldade com a linguagem não verbal é a ausência de comunicados visuais em situações obvias ou a não observação dos comunicados visuais, a exemplo da cena do piso molhado, o telefone que está com defeito e ou o choque de Victor com a porta de vidro. A ausência ou até mesmo a não observação dos comunicados visuais promovem a desinformação no determinado contexto acarretando assim uma série de problemas. O filme apresenta uma rica e interessante linguagem mista, que nos permite apreciar não só sua utilização, como também a dificuldade do emissor se fazer entender pelo receptor, pois o fator cultural promove uma distorção sobre a percepção da informação. O que fica claro na cena em que Frank tenta explicar a Victor a situação do seu país usando objetos, gestos e palavras (maçã e saco de batatas fritas), porém Victor associa esse esforço à designação “Big Apple”. Existem vários outros exemplos de dificuldades de comunicação no filme, e relacionado à comunicação percebe-se também que a seguinte máxima se faz presente: “Quem tem informação domina o mundo” e fica claro quando temos a manifestação da popular “Rádio pião” quando o faxineiro passa para os demais funcionários do terminal a versão dele dos fatos no qual Victor ajuda seu conterrâneo. Neste mesmo trecho é possível perceber Victor utilizando até de uma forma monopolista o seu conhecimento para manipular as informações passadas pelo seu conterrâneo, pelo simples fato de seu único detentor do código lingüístico discutido daquele momento. O domínio e a percepção das diversas formas de códigos que permeiam nosso meio acrescido de valores culturais e conhecimento amplo, promovem juntos o entendimento da forma mais clara e real possível da informação. O terminal é uma foto de uma série de dificuldades enfrentadas no dia a dia que em alguns casos passa despercebido pelos olhos cansados da rotina.

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