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27 de mai. de 2009

Indivíduo e as Organizações para os Estruturalistas - Homem Organizacional


1.INTRODUÇÃO

Este trabalho é direcionado aos estudantes do curso de Administração de Empresas para o devido entendimento sobre o Homem Organizacional.


2. OBJETIVO

O objetivo desse trabalho consiste em apresentar o Homem Organizacional dentro da visão dos Estruturalistas

O Homem Organizacional.



1 – Flexibilidade – Em face de varias mudanças, que ocorrem na vida moderna, bem como na variedade de papeis exercidos nas diversas organizações.


2 – Tolerância às frustrações – Para evitar desconfortos e desgastes emocionais, proveniente das demandas da organização e das necessidades individuais.


3 – Capacidades de adiar as recompensas – É poder compensar o trabalho rotineiro dentro da organização, em detrimento das preferências e vocações pessoais por outros tipos de atividades profissionais.


4 – Permanente desejo de realização – Para garantir a conformidade e a cooperação com as normas que controlam e garantem as ascensões de cargos dentro da organização, promovendo recompensas e sanções sociais e matérias.


Foi desenvolvido o modelo de homem com características e competências, necessárias para atender a demanda das organizações e para viver em uma sociedade complexa, interdependente e dinâmica. Pois o individuo participa de varias organizações sejam elas: religiosas, penais, familiares, empresariais, em fim. O individuo organizacional é um ser resiliente e auto-motivado.


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17 de mai. de 2009

Contribuição da Psicologia para uma melhor compreensão da relação entre indivíduos e organizações.

Vídeo Emoções nas Organizações


1.0 Análise da modalidade oral no vídeo Emoções nas Organizações

Conforme análise realizada, os entrevistados utilizaram espontaneidade sem muita preocupação com utilizações das regras gramaticais e conversas formais, porém não utilizaram nenhum tipo de gíria assim como não tiveram um vocabulário restrito, pois houve uma diversidade de palavras sem repetições, talvez devido ao pouco tempo de conversação.
Por possuírem um nível de instrução acadêmico, observa-se que eles utilizaram um nível de linguagem Coloquial, livre de formalidades, aproximando-se em raros momentos do Nível Culto.

2.0 CONCLUSÃO

O uso da linguagem Coloquial é freqüentemente utilizado pelos entrevistados. A mensagem emitida fica clara para o entendimento de pessoas pertencentes aos níveis Coloquial e Culto dificultando o entendimento do falante do nível popular.

3.0 BIBLIOGRAFIA

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: M. Fontes, 2002.

Vídeo com o tema Maiêutica Socrática.